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E quando ele passava pelo Mestre na rua, ele tomava o cuidado de manter o seu manto sobre o rosto, pois sua vista não podia ser contaminada. Assim agia o afegão. O Mestre, no entanto fazia assim: O afegão era pobre e vivia na mesquita, e frequentemente necessitava de comida e roupas. O Mestre o mandava ambos. Ele aceitava, mas sem agradecimentos, o Mestre levou a ele médico, roupa, comida, remédios e dinheiro. Ele também aceitou, e estendeu uma mão para o médico poder checar o seu pulso, com a outra ele segurava sua capa diante de seu rosto para ele não pode olhar para o mestre.
Por 24 anos o Mestre continuou com sua bondade, e o afegão persistia com sua inimizade.
Até que um dia o afegão foi até a porta do Mestre se agachou, penitente e chorando aos seus pés.
“Perdoe-me senhor,” Ele chorou. “Por 24 anos eu tenho feito mal a você, por 24 anos você tem feito o bem por mim, agora eu sei que estava errado”.
O Mestre ordenou-lhe subir, e eles se tornaram amigos.
O mestre é tão simples quanto sua alma é grande. Ele não reivindica nada para si, nem conforto, nem honra, nem repouso. Três ou quatro horas de sonos eram suficiente para ele, todo o restante de seu tempo e sua energia, são dados para os que sofrem espiritualmente ou fisicamente. “Eu sou,” Ele diz. “o servo de Deus”.
Tal é Abbas Effendi, o Mestre de Akká.
Life and teachings of Abbas Effendi, Myron Henry Phelps, 1903.
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